O Jornal O Vale, edição: domingo, 25 de maio de 2014.

Projeto do casal Tatiana Otta e Eduardo Albernaz atrai pela diferenciação…

“Quando os clientes acreditam no conceito e abraçam o projeto, o resultado tende a ser surpreendente. Foi exatamente essa confiança dos moradores com a ideia de uma casa fora dos padrões convencionais que deu a liberdade que os arquitetos precisavam para criar um projeto extraordinário. É evidente que o histórico e a experiência dos profissionais contam e muito para favorecer essa entrega.
No caso do casal de arquitetos Tatiana Otta e Eduardo Albernaz, sócios na Otta Albernaz Arquitetura e Design, de São José dos Campos, o perfil inovador e o portfólio de projetos entregues, garantem a tranquilidade do cliente. Mais do que isso: indicam que algo diferenciado e arrebatador certamente vai surgir.
Nessa relação de confiança nasceu a casa em Jambeiro. O ponto de partida foi uma árvore existente no meio do terreno, que impera soberana na fachada. A sibipiruna, espécie comum na região — que já foi inclusive tema de música do grupo Trem da Viração — enquanto divide os dois grandes blocos da casa, recepciona os privilegiados moradores e seus convidados.
Nos fundos do terreno estreito, de 1.400 m², um bosque de eucaliptos faz parte da área de preservação e ajuda a compor a proposta projetual que privilegia a transparência e a integração.
Os arquitetos também tiraram proveito do declive natural da gleba para criar expectativa e provocar a curiosidade. A casa é fechada para a fachada e aberta para o terreno. Ou seja, a frente apresenta com bastante evidência dois volumes independentes e intrigantes, sendo um deles em balanço, suspenso do terreno, e só.
Mas, onde está o restante da casa? Ela é grande ou pequena? Dois andares ou térrea? Só mesmo acessando suas dependências para se surpreender.”
Leia mais às págs. 4 e 5

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